quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013


A covardia do anonimato

Muitas pessoas que não possuem coragem ou integridade moral para falar sobre outras pessoas ou assuntos, por consequência, acabam agindo covardemente atrás do anonimato, e assim,  denominando-se Anônimo.

Atualmente, o avanço da internet e o surgimento de outros meios de comunicação como os Portais, os Sites e  Blogs propiciaram o acesso às informações e debates sobre os mais diversos temas. Ou seja, vivemos em um período da história da sociedade que o exercício da democracia é mais praticado com o advento dos veículos de comunicação oriundos do progresso da internet.

 No entanto, é comum presenciarmos a covardia de algumas pessoas que atacam cruelmente aos que tem coragem de expor sua cara e assinar o que falam e escrevem, com seus nomes verdadeiros. Acredito que em alguns casos tal prática é fruto de uma formação educacional familiar falha, que não deu ao indivíduo a capacidade de assumir publicamente o que pensa.

O interessante no meio das postagens e comentários nos Blogs, é que percebermos a coragem de alguns proprietários e leitores, assumirem publicamente suas opiniões, angústias, sonhos, projetos e muitos mais. Por outro lado, na maioria das vezes, infelizmente, é notada à falta de ética, moral e respeito de alguns indivíduos nos seus comentários caluniosos e criminosos, que talvez por falta de capacidade, inveja, frustrações, fracasso na vida profissional, familiar e pessoal, acabam não expressando algo produtivo em suas opiniões e  tentam manchar a honra daqueles (as) que são capazes de se destacarem  de maneira digna nas suas vidas profissional e pessoal.


O que leva uma pessoa a gastar seu tempo emitindo opiniões  em blogs e se recusar a assumir a própria identidade? Tem vergonha ou medo do que escreveu?

A Constituição Federal de 1988 já trata destes casos. Diz o texto constitucional com todas as letras, no Capítulo dos direitos e deveres individuais e coletivos:  (inciso IV do art. 5º), É  livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.

"Prevê como antídoto a qualquer abuso eventualmente cometido:(inciso V do art. 5º da CF), O direito de resposta proporcional ao agravo, além da indenização pelos danos materiais ou morais à imagem "

Será que sabem disso os que despejam anonimamente seus ataques rasteiros,  preconceituosos e doentios na internet? Sabem eles que hoje há recursos tecnológicos para descobrir a origem das mensagens?

Parece desnecessário dizê-lo, mas infelizmente não é: muitos ainda se escondem no anonimato para expressar suas opiniões, o que consideramos, mais do que um gesto anti-ético, uma imensa covardia. Infelizmente, alguns comentários, sobretudo de fundo político e pessoal, nos têm chegado sem autoria ou com falso nome.
Por isto, não publicaremos comentários que não sejam identificados pelo nome verdadeiro ou  email de seu autor.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


O dinheiro compra tudo?

Domingo, aquele dia conhecido pelo tédio sem fim, tava eu aqui lendo, olhando pro teto, pensando na morte da bezerra e navegando pela internet, quando me deparo com coisas que me fazem pensar mil vezes sobre o rumo da humanidade. Não vou ficar aqui dando nomes aos bois, porque o que vi foi só o estopim de uma coisa que eu falo faz tempo: povo acha que dinheiro compra tudo.

É bacana ter dinheiro. Oras, claro que é! Aqui em casa a gente nunca “nadou” na grana, mas felizmente eu sempre tive tudo o que precisei para viver com dignidade. Enfim, ter dinheiro é bom pra caramba, mas ele é só um meio de você se sustentar e comprar coisas, ele não define quem você é, embora muita gente se defina por tê-lo. Gente que acha que por ter dinheiro, pode fazer o que quer, criar as próprias regras e “beleza danem-se os outros”.

Não é ele que define seu caráter, sua relação com seus amigos ou sua atitude no trânsito. Ok, dinheiro pode até definir se você vai passar suas férias na praia ou em Catuni, mas não é ele quem diz se você vai ser bacana com as pessoas na fila do banco, se vai parar pra um pedestre passar na faixa ou se vai dar lugar pra uma senhora no ônibus.

Dinheiro compra roupa de marca, carro do ano, ingresso pro cinema, escola particular, viagem pro outro lado do mundo, trequinhos tecnológicos de última geração, pizza na sexta-feira e maquiagem importada. Mas dinheiro não compra gentileza, boas maneiras, educação no trânsito, senso de humor, discernimento, espírito esportivo, respeito e caráter.

Nunca é tarde pra lembrar.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Ano de 2013
Capitão Enéas
Temos 50 anos de emancipação, o que temos pra contar? O que construímos? Onde pretendemos chegar? São perguntas que não calam dentro de um coração eneapolitano.

Temos muito a conquistar... Mas o que promove as conquistas? Os sonhos! Não tenho dúvida. Sonhar é vê algo que hoje é impossível acontecer, e ter possibilidades de conseguir alcançar o que se deseja. E quando o que se deseja é o melhor coletivo, sempre existirá a possibilidade de se realizar.

É olhar para trás com gratidão e para frente com fé! É Lutar sempre... Sem medo, sem covardia.

"Quem ama Capitão Enéas vê as belezas, mas também vê os defeitos e erros, e é capaz de aceitá-la assim: com seus defeitos e qualidades, pois, quem ama, ama por amar, o amor deve ser incondicional e eterno." 

Quando Possível deixe o seu comentário para celebrarmos nossos 50 anos de emancipação política. Escreva a nossa história. 

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013


O BOM EXEMPLO DE CIDADÃO
Lindo exemplo de cidadãos eneapolitandos em 2012 onde homens da comunidade  se juntam para reconstruir  estradas vicinais e Santana da Serra

Dar um bom exemplo não custa nada e tem impactos positivos. Pequenas ações fazem o dia a dia ficar mais leve e feliz, como dizer “bom dia”, “por favor” e “obrigado”. O cidadão que dá bom exemplo é aquele que tem atitudes positivas não só no trabalho e na rua, para que as pessoas vejam, mas também dentro de casa, sem esperar nenhum elogio.

O bom exemplo de cidadão é aquele que também se preocupa com o meio ambiente: apaga as luzes ao sair de casa, fecha bem as torneiras e separa o lixo para reciclagem. Ele está preocupado com o planeta em que as pessoas viverão dentro de anos, décadas e séculos, mesmo que não esteja mais presente para conhecer as gerações futuras.

Ler muito, comer direito, apagar as luzes ao sair... Isso tudo envolve ações que podem ser vistas. Mas mesmo as coisas “invisíveis” têm efeitos positivos, como estar de bom humor e receptivo às pessoas que nos cercam. Ser carinhoso com a mulher ou o marido, além de fazer bem para o casal, é uma forma de ensinar valores de gentileza aos filhos.

As crianças, aliás, só se transformarão em adultos gentis se tiverem um bom exemplo dentro de casa, se fizerem parte de uma família na qual todos se tratam bem. O cidadão deve ter paciência e tolerância com seus filhos. Crianças e adolescentes estão numa fase de descobrimento. Se forem tratados com carinho, esses jovens cidadãos passarão adiante todas as boas lições que aprenderem.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013


Bolsa Família
Quem pode solicitar?

·         As famílias com renda de até R$ 70,00 por pessoa, por mês;

·         As famílias com renda de até R$ 70,00 (setenta reais) por pessoa, considerando, inclusive, os valores dos benefícios do PBF e que possuam em sua composição crianças de 0 a 6 anos de idade;

·         As famílias com renda entre R$ 70,01 a R$ 140,00 por pessoa, por mês, e que tenham crianças e adolescentes com idade entre zero e 15 anos ou gestantes;

·         As famílias com renda entre R$ 0,00 a R$ 140,00, por pessoa, por mês, e que tenham adolescentes entre 16 e 17 anos;

·         Famílias que atendem aos critérios do programa e estão inscritas em outros programas federais.

Como funciona
O Bolsa Família é executado pelos municípios. Cabe à prefeitura realizar o cadastramento das famílias, por meio do Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico. A seleção das famílias, no entanto, é feita pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Tipos de Benefício
O programa oferece às famílias quatro tipos de benefícios:

·         Básico
Concedido às famílias em situação de extrema pobreza. O valor desse benefício é de R$ 70,00 mensais, independentemente da composição e do número de membros do grupo familiar.

·         Variável
Destinado a famílias que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças e adolescentes até 15 anos. O valor mínimo é de R$ 32,00 e cada família pode acumular até cinco benefícios, ou seja, R$ 160,00.

·         Variável para Jovem
Destinado a famílias que se encontrem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que tenham em sua composição adolescentes entre 16 e 17 anos. O valor do benefício é de R$ 38,00 e cada família pode acumular até dois benefícios, ou seja, R$ 76,00.


·         Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância.
Destina as famílias que se encontrem em situação de extrema pobreza e que tenham em sua composição crianças e adolescentes de 0 a 15 anos de idade. Cada família pode ter direito a um benefício. O valor do benefício varia em razão do cálculo realizado a partir da renda per-capita da família e do benefício já recebido no PBF.

·         As famílias em situação de extrema pobreza podem acumular o benefício Básico o Variável e o Variável para Jovem, até o máximo de R$ 306,00 por mês. Como também, podem acumular 1 (um) benefício da Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância.

·         Se o município tem programas próprios de transferência de renda, pode somar esforços com o Governo Federal para ampliar a base de atendimento de seus programas e, dessa forma, ampliar o valor máximo dos benefícios para as famílias atendidas.

·         As famílias migradas dos programas Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação e Auxílio Gás passam a receber exclusivamente o benefício do Bolsa Família. As que recebiam benefícios superiores ao limite máximo fixado para o Programa Bolsa Família (R$ 306,00 – neste valor não está computado o benefício da Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância) recebem, em caráter temporário, o benefício Bolsa Família variável de caráter extraordinário.

Condições
·         Inclusão da família, pela prefeitura, no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal.

·         Seleção pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

·         No caso de existência de gestantes, o comparecimento às consultas de pré-natal, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde (MS).

·         Participação em atividades educativas ofertadas pelo MS sobre aleitamento materno e alimentação saudável, no caso de inclusão de nutrizes.

·         Manter em dia o cartão de vacinação das crianças de 0 a 6 anos.

·         Garantir frequência mínima de 85% na escola, para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos.

·         Garantir frequência mínima de 75% na escola, para adolescentes de 16 e 17 anos.

·         Participar, quando for o caso, de programas de alfabetização de adultos.